
1 de agosto de 2025
Bertioga restringe uso de espécies invasoras na arborização urbana
A partir de julho, Bertioga dá um passo importante em defesa da sua biodiversidade com a entrada em vigor da Resolução nº 14/2025 do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (CONDEMA), que proíbe o uso de espécies vegetais exóticas invasoras em ações de arborização urbana. A medida representa um marco ambiental para o município e visa fortalecer o equilíbrio ecológico local.
Baseada em estudos técnicos e diretrizes do Plano Municipal da Mata Atlântica (PMMA), a resolução busca conter a propagação de plantas não nativas que ameaçam a vegetação autóctone e os serviços ambientais naturais. A nova norma se aplica a órgãos públicos, empresas terceirizadas, empreendimentos privados, projetos comunitários e moradores em geral, restringindo o uso de determinadas espécies em calçadas, praças, condomínios, escolas e demais áreas urbanas.
PROIBIÇÕES
Entre as plantas que passam a ser proibidas estão espécies populares como jaqueira, chapéu-de-sol, palmeira-real-australiana, areca-bambu e casuarina, que embora amplamente utilizadas no paisagismo, oferecem riscos ao ambiente por competirem com espécies nativas, alterarem o solo e se espalharem de forma agressiva.
IMPACTOS
Com a nova política ambiental, os projetos de arborização devem priorizar espécies nativas da Mata Atlântica e da restinga, contribuindo para a preservação da fauna local, a promoção da biodiversidade e a valorização da identidade ecológica da cidade.
A resolução reforça o compromisso de Bertioga com um desenvolvimento sustentável e responsável, incentivando práticas que garantam um futuro ambientalmente equilibrado e mais saudável para todos.
Baseada em estudos técnicos e diretrizes do Plano Municipal da Mata Atlântica (PMMA), a resolução busca conter a propagação de plantas não nativas que ameaçam a vegetação autóctone e os serviços ambientais naturais. A nova norma se aplica a órgãos públicos, empresas terceirizadas, empreendimentos privados, projetos comunitários e moradores em geral, restringindo o uso de determinadas espécies em calçadas, praças, condomínios, escolas e demais áreas urbanas.
PROIBIÇÕES
Entre as plantas que passam a ser proibidas estão espécies populares como jaqueira, chapéu-de-sol, palmeira-real-australiana, areca-bambu e casuarina, que embora amplamente utilizadas no paisagismo, oferecem riscos ao ambiente por competirem com espécies nativas, alterarem o solo e se espalharem de forma agressiva.
IMPACTOS
Com a nova política ambiental, os projetos de arborização devem priorizar espécies nativas da Mata Atlântica e da restinga, contribuindo para a preservação da fauna local, a promoção da biodiversidade e a valorização da identidade ecológica da cidade.
A resolução reforça o compromisso de Bertioga com um desenvolvimento sustentável e responsável, incentivando práticas que garantam um futuro ambientalmente equilibrado e mais saudável para todos.